"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

domingo, 24 de setembro de 2017

HISTÓRIAS REAIS DO CRIME PARA VOCÊ CONTAR A SEU AMIGO 'ISENTÃO' ESQUERDISTA

Esse post conta algumas histórias reais que eu conheço sobre como a criminalidade destruiu a vida de várias pessoas e criou inconvenientes grandes na vida de outros. Esse é um relato para você contar a seu amigo isentão esquerdista que adora falar que prender não resolve, que a culpa é do sistema, e que o bandido é a vítima. 


ATENÇÃO: Quem gosta de criminoso é marginal, rico, ou intelectual, pobre odeia bandido! Botem isso na cabeça: quando um rico é assaltado, ou mesmo assassinado, isso é horroroso, é terrível, uma tragédia. Contudo, por ser rico ele, ou sua família, podem seguir em frente. Quando um pobre é assaltado, ou mesmo assassinado, isso pode representar não apenas o fim de sua vida, mas o fim da vida de toda sua família. O custo do crime é pesado para toda sociedade, mas é muito mais pesado para os mais pobres.

1) O dia que encontrei uma mulher chorando no ponto de ônibus. Era faxineira, os ladrões tinham roubado tudo dela: seu telefone, seu passe de ônibus, seu dinheiro, e até mesmo sua marmita. Ela não teria dinheiro para ir trabalhar, e sem trabalhar não teria como voltar pra casa com dinheiro. Era mãe solteira, contava com o dinheiro para comprar comida pra casa.

2) O dia que encontrei um eletricista carregando seu equipamento a pé. Perguntei o que ocorreu: os ladrões levaram seu carro. Como ele usava o carro pra trabalhar agora ele tinha que carregar no braço todo equipamento, o que por óbvio limitava muito os serviços que podia atender. Sua renda tinha despencado, e sem carro sua renda continuaria baixa por muito tempo.

3) O dia em que fui no enterro de meu amigo Silvinho de apenas 10 anos de idade. Um assassino havia matado ele e sua mãe, seu pai estava internado em estado grave no hospital (ele sobreviveria a essa tragédia). Silvinho tinha dois irmãos menores que cresceram sem seu irmão mais velho e sem sua mãe.

4) O dia em que roubaram o botijão de gás de minha faxineira. Ela estava desesperada, sem botijão não teria como preparar comida para sua família.

5) O dia que roubaram e estupraram uma amiga  minha. Desnecessário comentários adicionais.

Tais como essas, milhares de famílias brasileiras sofrem na mão da criminalidade. Ricos e pobres, negros e brancos, homens e mulheres, homossexuais e heterossexuais, somos todos vítimas de uma das sociedades mais violentas do mundo.

Quando um intelectual repetir que prender não resolve, então sugira a ele levar os bandidos para casa. É muito fácil para um intelectual da zona sul carioca, tomando seu vinho de frente para praia, dizer que o Brasil prende muito, e que deveríamos punir menos com penas de prisão. Para ele é fácil dizer isso, pois o bandido solto não mora em Ipanema. Não é para Ipanema que esse criminoso irá retornar. Não é seu carro blindado que corre risco, não é seu apartamento com segurança 24 horas por dia que estará na mira do bandido. Já o pobre que anda de ônibus, que tem que chegar em casa sozinho a noite, é esse que será a principal vítima do bandido.
24 de setembro de 2017
adolfo sachsida

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