"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sábado, 3 de junho de 2017

COLEGAS DE BANCO...

BANCO SUÍÇO ONDE JBS ABRIU CONTA PARA LULA E DILMA É O MESMO DE CUNHA
JULIUS BÄR É O BANCO SUÍÇO PREFERIDO DAS ESTRELAS DA LAVA JATO

CONTAS DE CUNHA E AS DE LULA E DILMA (JBS) ERAM NO BANCO SUÍÇO JULIUS BÄR

O banco suíço Julius Bar, escolhido por Joesley Batista para abrir a conta nº 06384985, que segundo ele bancou Lula e Dilma, é o mesmo onde o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha mantinha a famosa conta da qual era “usufrutuário”, segundo alegou. A conta, cujo saldo chegou a US$150 milhões (R$486 milhões) em 2014, foi revelada pelo próprio Joesley Batista, dono da JBS, ao Ministério Público Federal. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

O relato de Joesley sobre “conta corrente” para bancar Lula e Dilma é semelhante à “conta conjunta” revelada por Marcelo Odebrecht.

A “conta conjunta” do PT com a Odebrecht, para financiar “projetos políticos”, teria movimentado R$324 milhões entre 2009 e 2014.

Em 2010, fim do governo Lula, a conta na Suíça tinha R$226,1 milhões (US$70 milhões), diz Joesley. Em 2014, caiu para R$30 milhões.

Dilma alfinetou Cunha, em diversas ocasiões, até em pronunciamentos oficiais, afirmando que, ao contrário dele, não tinha conta na Suíça.


03 de junho de 2017
diário do poder

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